Your Life Path Number is 11 |
Your purpose in life is to inspire others Your amazing energy draws people to you, and you give them great insight in return. You hold a great amount of power over others, without even trying. You have the makings of an inventor, artist, religious leader, or prophet. In love, you are sensitive and passionate. You connect with your partner on a very deep level. You have great abilities, but you are often way too critical of yourself. You don't fit in - and instead of celebrating your differences, you dwell on them. You have high expectations of yourself. But sometimes you set them too high and don't achieve anything. |
9/23/2008
Olha que giro!!! A vossa Calamity tem uma missão grandiosa
9/22/2008
À falta de tempo para falar no tempo que passa,
falemos do tempo que faz...
Já que o dito-cujo irreparabile fugit e antes que me lance aqui num dos meus proverbiais devaneios que vão daqui aos 30 mil caracteres em duas horas e meia e quando dou por mim já é hora de almoço e os afazeres ficaram por cumprir, falemos então de coisas mais comezinhas, aquilo a que se costuma chamar de conversa de circunstância. Pois que falar do tempo tem até muito que se diga, ao contrário do que debita habitualmente o enfadonho senso-comum.
Lembram-me pois o calendário e o google que hoje é 22 de setembro, data em que principia a poética estação do ano pintada de dourado e escarlate
(escarlete, como dizia um brilhante chefe de redacção que tive em tempos mas lá estou eu a deixar-me desviar, rachtaparta a miúda que não há meio de se cingir aos factos, assim não te safas e os inúmeros e incontáveis vão-se embora, tu escreve o que eu te digo, depois não digas que não te avisei!!!).
As imagens que se encontram no já referido motor de busca são algo repetidas, pecam por ser bem mais bonitas em tamanho reduzido do que depois de devolvidas às dimensões originais, mas mesmo assim não resisto a surripar algumas para decorar o tasco. Já os sites meteos, weathers e afins, andam a prever chuva há três dias mas ainda ontem a vossa calamitosa apanhava cadelinhas numa praia próxima de Lisboa, enfiada dentro de água até ao pescoço... De tanto bombar, o sol rompia o denso nevoeiro e a temperatura do mar competia com paragens próximas do equador.
No pequeno quintal das traseiras, o jasmim que irrompe vindo da propriedade ao lado e que trepa parede do prédio acima como se disso dependesse a própria continuação da vida na Terra parece não se importar com datas marcadas. Já andava a ameaçar há dias e entre sábado e hoje confirmou as minhas suspeitas: floresce. Assim como o astro rei eclode entre as nuvens que, diga-se, apenas lá estão porque alguém lhes disse que todos os meteorologistas do burgo e arredores a haviam previsto. Ali a três metros, no quintal, esqueceram-se de regular os ponteiros e é primavera. No rádio, apesar das águas várias que a animadora de serviço apregoa repetidamente, a música pensa de outra forma. Diz que é verão e quem sou eu para a contradizer? Pois se até os meus poros concordam...
PS: E eis senão quando a própria animadora portadora do molhado oráculo meteorológico muda o discurso: anuncia para breve um remake daquela mítica e incontornavelmente ensolarada série das nossas infâncias/adolescências (excepção para aquelas criaturas inclassificáveis que nasceram nos anos 80), chamada... 'Verão Azul'! Comé, inúmeros e incontáveis? Eu não dizia???
Qual outono, qual quê?
9/18/2008
Perfumismo passivo, flagelo dos nossos dias
De há uns anos para cá tem-se falado muito em tabagismo passivo e pessoalmente acho muito bem que se chame a atenção de todos para este problema que tantos males causa e que é frequentemente (convenientemente) ignorado por pais, adultos em geral e por 'adolecentes inconcientes' que vêem na atitude de fumar na última fila do autocarro uma postura de rebeldia capaz de despoletar nos seus pares reacções do género: "Uau! És muita bom (boa)! Desafias a autoridade! Cá pra mim és o mais popular do burgo. Vou já propor a um agente cinematográfico que sejas convidado para protagonizar a próxima série teen do Disney Channel! " (ou da TVI, o que deve ir dar mais ou menos no mesmo...).
Sim, o tabagismo passivo é uma praga que deve ser combatida e, se me perguntam o que penso da nova lei, tenho de dizer que acho muito bem (aliás, se não me perguntam digo na mesma...). Quero ser eu a decidir quantos cigarros fumo por dia, a que horas os fumo e de que marca são.
Mas hoje gostaria de chamar a vossa atenção para outro flagelo que tem sido sistematicamente ignorado pelas autoridades competentes e que, no meu entender ,deveria ser combatido energicamente. Falo do perfumismo passivo. Sim, porque se todos sabemos que os cigarros dos outros causam anualmente centenas de milhares de cancros do pulmão e doenças respiratórias a nível mundial em cidadãos inocentes, inclusivamente em crianças, já a dimensão dos danos causados pelo perfumismo passivo é (que eu saiba) totalmente desconhecida. Os inúmeros e incontáveis devem com certeza conhecer o fenómeno a que me refiro: falo daquelas pessoas que tomam literalmente banho em perfume, obrigando quem quer que se aproxime a respirar os odores por elas (abudantemente) exalados, às vezes mesmo fazendo os demais - atrever-me ia a dizê-lo - correr perigo de vida. É verdade, há substâncias cancerígenas, estimulantes/depressoras do sistema nervoso central, anorexígenas, algumas chegam mesmo a ser alucinogénicas, outras ainda hipnóticas ou psicotrópicas, e, para mais, se a poluição atmosférica é crime, não se percebe por que motivo não são estas pessoas autuadas. Aliás, tendo em conta que, no nosso país, são sempre os indivíduos (de preferências om parcos recursos) a desembolsar coimas e multas para encher os cofres do Estado enquanto as grandes empresas prosseguem incólumes as suas actividades ilícitas - frequentemente causando catástrofes ambientais -, não compreendo que lógica preside a este aparente vazio legal (deve haver uma clausulazita da legislação que contemple este aspecto, mas infelizmente não sou jurista e quase que aposto que dificilmente daria por ela). Finalmente, e estou certa que os meus inúmeros e incontáveis me acompanham nesta minha posição, a regra do livre-arbítrio também significa que somos todos livres de nos drogarmos com as substâncias por nós escolhidas e que também podemos preferir não o fazer às oito da manhã...
Por tudo isto o meu apelo de hoje dirige-se à ASAE e à população em geral: combatamos o perfumismo passivo. O perfumismo passivo é um dos grandes males que assolam a sociedade contemporânea. Abaixo o perfumismo passivo. Todos à massiva distribuição de sabonetes neutros que irá decorrer em data a anunciar num centro urbano próximo de si. Assinem as petições à EPAL contra os cortes no abastecimento e à Assembleia da República visando tornar os mesmos inconstitucionais. Façam desta luta A NOSSA LUTA.
Sim, o tabagismo passivo é uma praga que deve ser combatida e, se me perguntam o que penso da nova lei, tenho de dizer que acho muito bem (aliás, se não me perguntam digo na mesma...). Quero ser eu a decidir quantos cigarros fumo por dia, a que horas os fumo e de que marca são.
Mas hoje gostaria de chamar a vossa atenção para outro flagelo que tem sido sistematicamente ignorado pelas autoridades competentes e que, no meu entender ,deveria ser combatido energicamente. Falo do perfumismo passivo. Sim, porque se todos sabemos que os cigarros dos outros causam anualmente centenas de milhares de cancros do pulmão e doenças respiratórias a nível mundial em cidadãos inocentes, inclusivamente em crianças, já a dimensão dos danos causados pelo perfumismo passivo é (que eu saiba) totalmente desconhecida. Os inúmeros e incontáveis devem com certeza conhecer o fenómeno a que me refiro: falo daquelas pessoas que tomam literalmente banho em perfume, obrigando quem quer que se aproxime a respirar os odores por elas (abudantemente) exalados, às vezes mesmo fazendo os demais - atrever-me ia a dizê-lo - correr perigo de vida. É verdade, há substâncias cancerígenas, estimulantes/depressoras do sistema nervoso central, anorexígenas, algumas chegam mesmo a ser alucinogénicas, outras ainda hipnóticas ou psicotrópicas, e, para mais, se a poluição atmosférica é crime, não se percebe por que motivo não são estas pessoas autuadas. Aliás, tendo em conta que, no nosso país, são sempre os indivíduos (de preferências om parcos recursos) a desembolsar coimas e multas para encher os cofres do Estado enquanto as grandes empresas prosseguem incólumes as suas actividades ilícitas - frequentemente causando catástrofes ambientais -, não compreendo que lógica preside a este aparente vazio legal (deve haver uma clausulazita da legislação que contemple este aspecto, mas infelizmente não sou jurista e quase que aposto que dificilmente daria por ela). Finalmente, e estou certa que os meus inúmeros e incontáveis me acompanham nesta minha posição, a regra do livre-arbítrio também significa que somos todos livres de nos drogarmos com as substâncias por nós escolhidas e que também podemos preferir não o fazer às oito da manhã...
Por tudo isto o meu apelo de hoje dirige-se à ASAE e à população em geral: combatamos o perfumismo passivo. O perfumismo passivo é um dos grandes males que assolam a sociedade contemporânea. Abaixo o perfumismo passivo. Todos à massiva distribuição de sabonetes neutros que irá decorrer em data a anunciar num centro urbano próximo de si. Assinem as petições à EPAL contra os cortes no abastecimento e à Assembleia da República visando tornar os mesmos inconstitucionais. Façam desta luta A NOSSA LUTA.
9/17/2008
Só uma coisinha
Ser mulher é f.........................
9/16/2008
Muito obrigada
às meninas que gentilmente me deram dicas sobre onde achar botas rasas, mas actualmente não preciso. Era só um exemplo...
Em relação aos soutiens sem acrescentos, pois que andava numa de os comprar na C&A (passe a publicidade) pois além da questão das almofadinhas que dispenso, tenho mais umas esquisitices:
1) é das poucas lojas que costuma ter copas C;
2) é das pouquíssimas que pratica preços digamos simpáticos;
3) é das absolutamente raras que os tem com armações suportáveis - leia-se: com as quais não me sinto metida dentro de um espartilho
4) é a única que, desde que a DIM deixou de ter soutiens sem as ditas-cujas armações, vende soutiens que conseguem reunir as condições acima descritas, ser minimamente giros (alguns) e ainda segurar as mamas sem as transformar em algo parecido com as meias de desporto do meu filho depois de enroladas e dobradas por ele.
Sou chata? Difícil? Ainda não assistiram ao meu calvário para comprar umas calças de ganga... E, muito francamente, até que não sou mal feitinha de todo. Talvez o problema resida precisamente nesse facto.
Em relação aos soutiens sem acrescentos, pois que andava numa de os comprar na C&A (passe a publicidade) pois além da questão das almofadinhas que dispenso, tenho mais umas esquisitices:
1) é das poucas lojas que costuma ter copas C;
2) é das pouquíssimas que pratica preços digamos simpáticos;
3) é das absolutamente raras que os tem com armações suportáveis - leia-se: com as quais não me sinto metida dentro de um espartilho
4) é a única que, desde que a DIM deixou de ter soutiens sem as ditas-cujas armações, vende soutiens que conseguem reunir as condições acima descritas, ser minimamente giros (alguns) e ainda segurar as mamas sem as transformar em algo parecido com as meias de desporto do meu filho depois de enroladas e dobradas por ele.
Sou chata? Difícil? Ainda não assistiram ao meu calvário para comprar umas calças de ganga... E, muito francamente, até que não sou mal feitinha de todo. Talvez o problema resida precisamente nesse facto.
9/12/2008
Publicidade Enganosa
Se há uma coisa que me enerva quando preciso de alguma peça de roupa nova é a ditadura da moda. Não é que não haja ondas que me agradem, pelo contrário. Este ano várias, até. As túnicas ou vestidos curtos com calças justas. As saias e vestidos esvoaçantes. Os roxos e violetas (aos anos que os uso!). E fora da indústria têxtil: A música portuguesa. A música brasileira. O yoga. As preocupações ambientais. A comida vegetariana. Tudo coisas que não deviam ser questão de estarmos em ano par ou ímpar, mas enfim, lá estou eu a desviar-me, rachtaparta a rapariga...
Mas dizia eu que se há coisa que me irrita solenemente é andar à procura de umas botas rasas e só as encontrar com salto. Ou que queiram à força que eu use sapatos bicudos. Eu gostava de sapatos bicudos em 1988! Quando grande parte destas gaiatas ainda mal tinham sido desfraldadas. Agora não quero, muito obrigada.
Lembro-me de ter uns 13 anos e de perder tardes inteiras à procura de umas calças pretas normais, porque nesse ano todas, mas rigorosamente todas as lojas as vendiam cheias de frenicoques. E, dada a minha provecta idade, falo de uma épocas quase quase pré-histórica em que havia meia-dúzia de lojecas em toda a Lisboa e em que as Zaras e Berskas ainda nem sequer existiam nos sonhos mais depravados dos seus criadores então ainda solitários espermatozóides saltitando ansiosamente de testículo para testículo na esperança de serem seleccionados. Imaginávamos então que a abertura à ora chamada CEE - pronuncie-se 'cêiéié' - iria proporcionar-nos maior liberdade de escolha. Como nos enganávamos!!! A globalização significa literalmente podermos optar entre montanhas globais de fardas todas rigorosamente iguaizinhas umas às outras, não vá alguma ovelha ranhosa desviar-se da rota para nós traçada pelos conselheiros económicos do pós-guerra.
O meu drama actual diz respeito ao peito. Ao meu, que eu cá não me incomodam nada as mamas alheias. Não sou despeitada a bem dizer. Mas também não sou sobredotada. E, se querem saber, embora não imponha o meu ponto de vista a ninguém, não acho grande piada a mamilos que chegam ao destino meia-hora antes da sua orgulhosa proprietária. Eh pá, não tenho vocação para Pamela Anderson de marés vivas mequinhas, prontos. Nem tenho que ter. Não sou propriamente nenhuma Dolly Parton (fónix!!!) nem sequer Sofia Loren (embora não me importasse de ficar parecida com ela daqui por uns setentas anos...) mas estou feliz com o que a natureza me proporcionou em termos peitorais e não me sinto puto frustrada!!! (Aliás a minha vasta experiência e longa biografia têm comprovado que não tenho grandes motivos para tal. As ditas-cujas estão bem e recomendam-se e o livro de reclamações está deveras invicto...)
Por que raio então estão a indústria de lingerie e o comércio da dita em peso decididos a aumentar-me as mamocas de um número? Porquê, mas por que sou eu obrigada a usar um soutien com enchumaços? Será que não compreendem? Eu não quero fazer publicidade enganosa e ainda não tenho frio! Mas se tiver prefiro vestir uma camisola quentinha.
De modos que convido todas as inúmeras e incontáveis e também os gaijos que achem que estamos muito bem com os belos seios que deus nos deu a juntar-se a mim no MCCFSCE (Movimento Contra a Compra Forçada de Soutiens com Enchumaços). Que é simultaneamente um movimento a favor da transparência na comunicação não verbal e contra a publicidade enganosa a qual, recordo-vos, é punida por lei.
(E já agora esclareço quem pudesse eventualmente levantar a hipótese que esta posta tivesse algo a ver com uma certa personagem da tascofera que afirmou publicamente "precisar renovar o stock de cuecas" que não foi rigorosamente o caso. É que calhou - vá-se lá saber por que coincidências misteriosas do destino - eu estar precisamente a precisar de renovar o stock de soutiens e ter passado um bom par de horas num enorme centro comercial à procura saindo de mãos à abanar. Mau. Eu disse "de mãos". Ainda não chegámos a esse ponto, por isso deixem-se lá de maldades...)
Mas dizia eu que se há coisa que me irrita solenemente é andar à procura de umas botas rasas e só as encontrar com salto. Ou que queiram à força que eu use sapatos bicudos. Eu gostava de sapatos bicudos em 1988! Quando grande parte destas gaiatas ainda mal tinham sido desfraldadas. Agora não quero, muito obrigada.
Lembro-me de ter uns 13 anos e de perder tardes inteiras à procura de umas calças pretas normais, porque nesse ano todas, mas rigorosamente todas as lojas as vendiam cheias de frenicoques. E, dada a minha provecta idade, falo de uma épocas quase quase pré-histórica em que havia meia-dúzia de lojecas em toda a Lisboa e em que as Zaras e Berskas ainda nem sequer existiam nos sonhos mais depravados dos seus criadores então ainda solitários espermatozóides saltitando ansiosamente de testículo para testículo na esperança de serem seleccionados. Imaginávamos então que a abertura à ora chamada CEE - pronuncie-se 'cêiéié' - iria proporcionar-nos maior liberdade de escolha. Como nos enganávamos!!! A globalização significa literalmente podermos optar entre montanhas globais de fardas todas rigorosamente iguaizinhas umas às outras, não vá alguma ovelha ranhosa desviar-se da rota para nós traçada pelos conselheiros económicos do pós-guerra.
O meu drama actual diz respeito ao peito. Ao meu, que eu cá não me incomodam nada as mamas alheias. Não sou despeitada a bem dizer. Mas também não sou sobredotada. E, se querem saber, embora não imponha o meu ponto de vista a ninguém, não acho grande piada a mamilos que chegam ao destino meia-hora antes da sua orgulhosa proprietária. Eh pá, não tenho vocação para Pamela Anderson de marés vivas mequinhas, prontos. Nem tenho que ter. Não sou propriamente nenhuma Dolly Parton (fónix!!!) nem sequer Sofia Loren (embora não me importasse de ficar parecida com ela daqui por uns setentas anos...) mas estou feliz com o que a natureza me proporcionou em termos peitorais e não me sinto puto frustrada!!! (Aliás a minha vasta experiência e longa biografia têm comprovado que não tenho grandes motivos para tal. As ditas-cujas estão bem e recomendam-se e o livro de reclamações está deveras invicto...)
Por que raio então estão a indústria de lingerie e o comércio da dita em peso decididos a aumentar-me as mamocas de um número? Porquê, mas por que sou eu obrigada a usar um soutien com enchumaços? Será que não compreendem? Eu não quero fazer publicidade enganosa e ainda não tenho frio! Mas se tiver prefiro vestir uma camisola quentinha.
De modos que convido todas as inúmeras e incontáveis e também os gaijos que achem que estamos muito bem com os belos seios que deus nos deu a juntar-se a mim no MCCFSCE (Movimento Contra a Compra Forçada de Soutiens com Enchumaços). Que é simultaneamente um movimento a favor da transparência na comunicação não verbal e contra a publicidade enganosa a qual, recordo-vos, é punida por lei.
(E já agora esclareço quem pudesse eventualmente levantar a hipótese que esta posta tivesse algo a ver com uma certa personagem da tascofera que afirmou publicamente "precisar renovar o stock de cuecas" que não foi rigorosamente o caso. É que calhou - vá-se lá saber por que coincidências misteriosas do destino - eu estar precisamente a precisar de renovar o stock de soutiens e ter passado um bom par de horas num enorme centro comercial à procura saindo de mãos à abanar. Mau. Eu disse "de mãos". Ainda não chegámos a esse ponto, por isso deixem-se lá de maldades...)
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