Na redacção. A I e eu conversamos sobre o facto de adorarmos ambas espremer borbulhas e pontos negros.
I: - Porque é que será? Freud deve explicar isso, não é?
A M. intervém: - Deve explicar, mas acho que não ias gostar da explicação...
I: - Bah, deve ter a ver ou com merda ou com sexo ou com os pais!
7/18/2007
7/09/2007
Só mesmo tu, minha Estrelinha
... para me pôres a fazer estas figuras, mesmo que virtuais. Aqui está a quinta frase da página 161 do livro que se encontrava mais próximo de mim quando li o teu post: "Os pés de Marigold são só ligeiramente maiores que os pés da boneca Tiny Tears, pelo que ela usou os sapatos de palhaço de tamanho único para ir até ao parque de estacionamento". O livro é "Adrian Mole e as Armas de Destruição Maciça", de Sue Townsend. Alguém se lembra do "Diário de Adrian Mole ao 13 anos e três quartos"? Além da minha contemporânea Cool Mum? Pois bem, este é o 3º da trilogia. "Adrian Mole tem agora 34 anos e 3/4, está quase oficialmente na meia-idade(...)". se quiserem saber mais, o livro foi editado pela Difel. Os anteriores, julgo tê-los algures, datam da minha anterior encarnação.
A alternativa, não resisto, encontrava-se no livro colocado logo ao lado, na prateleira atrás de mim. A obra chama-se "Memórias de um Espermatozóide Esquecido". A página 161 - pasmem os inúmeros e incontáveis! - , abri-a à primeira. A 5ª frase completa reza assim: "Quisera meter-me na tua cabeça e descobrir que queres tu de ti próprio?". Convém esclarecer - desculpem os inúmeros e incontáveis a quebra do romantismo da coisa - que a autora, Maria Guinot, não se dirige a qualquer espermatozóide esquecido. Pelo menos directamente. Portugal é o interlocutor, o destinatário da pergunta. Interessante, o desafio.
Quanto ao outro - e partindo do princípio que eu era uma "das meninas lá de cima" (quando lemos o blog é "lá de baixo", sua grávida desmiolada! ;-)) - faço mais tarde, minha linda. Fiquei psicologicamente exausta.
Adenda: o rachtaparta do blogger hoje está a embirrar. Não consigo pôr título nesta posta. Bardatrampa
Adenda 2: já consigo pôr título. Pronto. Por isso, já sabem, a adenda anterior não é para ligar
A alternativa, não resisto, encontrava-se no livro colocado logo ao lado, na prateleira atrás de mim. A obra chama-se "Memórias de um Espermatozóide Esquecido". A página 161 - pasmem os inúmeros e incontáveis! - , abri-a à primeira. A 5ª frase completa reza assim: "Quisera meter-me na tua cabeça e descobrir que queres tu de ti próprio?". Convém esclarecer - desculpem os inúmeros e incontáveis a quebra do romantismo da coisa - que a autora, Maria Guinot, não se dirige a qualquer espermatozóide esquecido. Pelo menos directamente. Portugal é o interlocutor, o destinatário da pergunta. Interessante, o desafio.
Quanto ao outro - e partindo do princípio que eu era uma "das meninas lá de cima" (quando lemos o blog é "lá de baixo", sua grávida desmiolada! ;-)) - faço mais tarde, minha linda. Fiquei psicologicamente exausta.
Adenda: o rachtaparta do blogger hoje está a embirrar. Não consigo pôr título nesta posta. Bardatrampa
Adenda 2: já consigo pôr título. Pronto. Por isso, já sabem, a adenda anterior não é para ligar
7/03/2007
Ao senhor do Volvo azul claro metalizado
o meu mais sincero e humilde pedido de desculpas por ter saído de casa ensonada e ter demorado mais de dez segundos a atravessar a rua. Fi-lo perder cerca de oito segundos do seu precioso tempo, já que, em situação normal, e, não fosse ter-me distraído a olhar para o ontem - ou para o amanhã, confesso que não sei bem - , teria atravessado em dois segundos e ter-lhe ia poupado o imenso dissabor de se deter na passadeira por tão longo e insubstituível instante. Saiba que me penalizarei pelo seu imenso prejuízo todos os dias da minha existência ou pelo menos enquanto me lembrar do seu esgar de profundo enfado.
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