Farta deles até aos cabelos, após anos e anos de andarem a gozar comigo enquanto eu contribuo para aumentar a sua riqueza, hoje tive o gozo supremo.
Por uma vez, poupo-vos aos pormenores da história e vou directa aos finalmente:
CJ: Ah é? Então, por favor, dê-me outra comunicação de cliente. Ou melhor, dê-me o livro de reclamações.
Senhora do banco que por ironia do destino até era até há umas horas a vigésima oitava - ou coisa que o valha - gestora da minha conta e que por um mero acaso daqueles totalmente inexplicáveis eu até nem sequer conhecia: Mas, posso perguntar-lhe o que pretende?
CJ: Pretendo cortar relações convosco mas vocês não deixam e portanto vou informar o Banco de Portugal.
Senhora do banco que por ironia do destino até era até há umas horas a vigésima oitava - ou coisa que o valha - gestora da minha conta e que por um mero acaso daqueles totalmente inexplicáveis eu até nem sequer conhecia: Mas se quiser eu também posso devolver-lhe já a totalidade do seu dinheiro.
CJ: Pois, mas não me apetece dar-vos nem mais um cêntimo.
Senhora do banco que por ironia do destino até era até há umas horas a vigésima oitava - ou coisa que o valha - gestora da minha conta e que por um mero acaso daqueles totalmente inexplicáveis eu até nem sequer conhecia: Se quiser eu nem sequer lhe cobro a comissão de encerramento da conta [Quanta gentileza! Tudo isto para poupar maçadas à entidade máxima!.. Chega a ser comovente!]...
CJ: Ah é? Dá-me o dinheiro todo até ao último cêntimo? É para já.
E a vossa Calamity saiu do estabelecimento bancário carregadinha de notas que, chegando a casa, enfiou de seguida debaixo do colchão sentindo-se rica e sobretudo, LIVRE! Claro que a liberdade e a riqueza só durarão até amanhã, data em que abrirei nova conta noutro estabelecimento bancário que tratará de me extorquir durante a próxima temporada. Mas estas horas de abundância monetária e a maravilhosa sensação de ter feito a coisa certa já ninguém mas tira!