Goste-se dele ou não.
Tenha o homem plagiado o 'Equador' ou não tenha.
Irrite-nos ou não quando se sai com aqueles disparates sobre criancinhas em restaurantes ou querer continuar a fumar-nos para cima no café da esquina e ainda achar que tem razão.
Tenha-se ou não paciência para o seu humor cliclotímico...
... só pessoas muito maldosas e que não fazem a mínima ideia do que é escrever podem congratular-se com o que aconteceu ao MST.
Quanto à "eminência intelectual" que se saiu com aquela pérola do pensamento contemporâneo, que bem faria em ir ler livros, dos que correspondam à sua definição, e deixar a blogosfera, já tão sobrepovoada, em paz e sossego...
10/23/2008
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8 comentários:
Pronto Ok coitado do homem, mas ao menos aquela alminha não podia ter uma cópiazita que fosse do raio do livro?
Não sei se a cj já viu alguma vez uma série que se chama "californication", mas ao protagonista dessa série aconteceu uma coisa quase igual. Ou será que o MST também via essa série?
só vi agora a noticia...
Eu, q nem sou escritora ne nada parecido, se me roubassem o computador tinha um fanico...
Já reflecti sobre isso. Deve ser pior do que perder um bem valiosíssimo. Ele deve ter cópias, mas de qq forma, saber o trabalho dele ao deusdará deve ser uma sensação de nudez terrível. Tb já mme lembrei o que mais ele poderia ter no computador. Fotos e afins! A intimidade dele, a bem dizer. Ai um documento de word não é um livro? Só falta dizer que o trabalho de um ano inteirinho, não passa de papel...
Quanto ao plágio, não sei nem me interessa. Só sei que o Equador é um livro muito consistente e apaixonante e o Rio das Flores nem por isso. Nem sequer consegui perceber as personalidades dos envolvidos ou sentir qq emoção. Nem quando o filho ficou do outro do Atlântico com o pai, e a sensação de perda devia ser grotesca, não senti nada. ZERO. E a cigana inteligente que começa a ler jornais e a reflectir ela própria sobre o estado do País, soou-me tão, mas tão forçado.
Pois, meninas, não sei se ele tem cópias. Os artistas são mesmo assim. Despistados, por vezes intratáveis e nem sempre brilhantes. Eu não li o Equador, Estrelinha. Nem o Rio das Flores. Li os infantis dele e gostei. Li algumas crónicas e tb gostei, apesar de não concordar com muito do que ele diz. Mas ficar sem escritos é uma dor muito grande, que eu conheço. Já a experimentei mais do que uma vez. E é como dizes, mesmo q tenha cópias, deve ser terrível, a sensação.
Rita, nunca vi o Californication. Mas gostava de ver, q me foi recomendado por pessoas cuja opinião tenho em conta :-)
E podes tratar-me por tu :-) Bem vinda aqui ao tasco. Retorno a visita em breve, viu?
Sem querer desvalorizar o caso a verdade é q tb me lembrei do Californication. No mm episódio roubaram ao protagonista o livro pronto, em papel e o Porshe novo.
Será isto uma manobra de mktg do MST e do amissíssimo «de» Faria? :)
Nem sempre brilhantes, é isso mesmo. A pressão de ter de escrever tb obriga a forçar a imaginação. E há quem dê conta. O primeiro foi mais espontâneo. Não quer dizer que o homem seja mau. Aliás, mau não é certamente. É melhor que o Orelhas.
Dear CJ, o Calofornication é um must.
Já os autores em causa, dava pano para mangas (de capote)
lá se foi o portátil do senhor, então com o bum tecnológico o senhor ainda não conhece o conceito de backup???? tststststs
francamente sr MST
beijocas
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